Barbano vai propor novas regras para tentar restringir a venda dessas três substâncias, na próxima reunião de diretoria da Agência. Para obter ou renovar registros dos medicamentos, a indústria teria de apresentar estudos demonstrando a eficácia e segurança das drogas. Outra medida é proibir que o remédio seja preparado em farmácias de manipulação. Barbano criticou a decisão do Congresso de liberar a venda dos medicamentos "Foi uma decisão irresponsável e perigosa.
A liberação, no entanto, tem eficácia limitada. O Presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos do Estado de São Paulo (Sindusfarma),Nelson Mussolini, afirmou que, "Não vao ser encontrar o remédio industrializado na farmácia de uma hora para outra", pois a retomada da produção exige uma adaptação da empresa, e por enquanto nenhuma das fabricantes consultadas decidiu se vai retomar a atividade.
" Uma das três empresas que produziam os remédios, já afirmou que não irá retomar a atividade. Diante da eventual necessidade da realização de testes de eficácia e segurança, as outras duas empresas não manifestaram entusiasmo, pois os testes são caros".
Para as farmácias de manipulação basta ter a matéria-prima autorizada para uso, ficando assim a
retomada mais fácil para estas farmácias.
Em 2011 com a resolução que proibiu a venda destes
emagrecedores, trouxe regras mais rígidas para a venda da Sibutramina, que é outro remédio usado no tratamento da obesidade. Taís regras caíram com o decreto. " Para esses medicamentos, agora é exigido apenas o receituário de via azul", afirma Mussolini.
emagrecedores, trouxe regras mais rígidas para a venda da Sibutramina, que é outro remédio usado no tratamento da obesidade. Taís regras caíram com o decreto. " Para esses medicamentos, agora é exigido apenas o receituário de via azul", afirma Mussolini.
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