sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Inflação ultrapassa o teto da meta e IPCA sobe

Nesta sexta-feira (5), o IBGE (Instituto Brasileiro e Geografia e Estatística informou que o IPCA (Indice de Preços ao Consumidor Amplo), usado pelo governo para medir a variação de preços no mercado, variou 0,25% em agosto em relação ao mês de julho.

A oscilação acumulada em 12 meses foi de 0,51%. Ainda que pouco, mas o índice ultrapassou o teto da meta estabelecida para 2014, de 6,5% ao ano.

Participaram da pesquisa do IBGE 13 capitais, BELÉM (PÁ) o IPCA  teve a maior variação positiva : 0,98%, Campo Grande (MS) teve a maior deflação : 0,07% e São Paulo (SP), a cidade de maior peso no índice teve inflação de 0,18%.

A Habitação foi o índice setorial que mais subiu, com alta de 0,94%, a energia elétrica subiu 1,76%, a taxa de água e esgoto de 1,46%, contribuiu para a alta da variação na área da Habitação.  Os gastos com condomínio subiram 1,35%; com artigos de limpeza, 1,31%;  com aluguel, 0,66; e com mão de obra e reparos também 0,66%.

Despesas Pessoais 0,09%, gastos com empregados domésticos subiu 1,26%. Embora nao tenha sido a maior variação, foi a de maior impacto no IPCA de agosto.

Segundo setor de maior elevação foi o de artigos de residência: alta de 4,7%, ante 0,86% em julho. Na seqüência, Educação: 0,43%; Saúde e Cuidados Pessoais 0,41%; e Transportes 0,33%.

Segundo o IBGE o preço D os alimentos caíram. Em agosto apresentou a mesma deflação de 0,15% de julho.

A queda de preços dos alimentos consumidos em casa foi ainda maior: 0,61%, fora de casa, houve alta em agosto! de 0,71% - acima dos 0,52% de julho.

Os alimentos ainda tem ficado mais caros que a média de alta dos demais produtos componentes do IPCA,apesar da baixa mensal. Em agosto, em 12 meses, enquanto o indiçe avançou 6,51%, os alimentos acumularam alta de 7,53%.





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